quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Questão de escolha


Encontrei essa mensagem perdida pela internet e decidi postá-la aqui. Gente, lembrei de tanta coisa quando li isso. Pura verdade! E acontece tanto que nem se imagina!

Morrer de amor!


Permita-me morrer de amor para que eu possa ter a felicidade de ressuscitar nos teus braços!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Lembranças!


Quando um dia você acordar triste, pegue todas as suas lembranças e as reveja, uma a uma, sem medo de sofrer de novo. Por que lembrança não é tristeza. Tristeza é uma casa que alguém fechou e da qual você não consegue mais nem entrar e nem sair. Lembrança é um abraço quente que enternece sua vida. É um beijo molhado com sabor de amor. É um fechar os olhos e rememorar todas aqueles momentos que você tinha certeza de que era feliz.

É o amor e fim...

O amor é assim. Tipo algo inexplicável. A gente gira em torno dessa espera e quase sempre acha que é em vão. Mas, de repente, numa esquina qualquer, quase uma encruzilhada, surge a brisa rara da paixão repentina. Aí é aquele misto de alegria incontida, vontade de chorar de felicidade e gritar em silêncio para o coração sangrar de amor. Que ele então sangre, vibre e morra de paixão!

Retornando ao Blog

Bem, meus queridos e queridas, tinha dado um tempo por essas bandas virtuais. Mas, como nada na vida é definitivo, aqui estou eu de novo. Para colocar nessas páginas os meus sentimentos, as minhas impressões, a minha ótica de enxergar a vida! Espero que possa tocar seus corações com a marca da paixão, da alegria e do prazer de viver.

Certos dias...

Há dias na vida que a gente olha pro céu e pede a Deus que Ele abençoe a vida e nos proteja dos olhos ruins, das bocas perversas e dos olhares insanos. Há dias na vida que a gente olha pro chão e só deseja mesmo é caminhar trilhas seguras, de mãos dadas com quem a gente escolhe, sentindo o doce prazer de curtir a simplicidade e o bem querer. Há dias na vida que a gente olha pra dentro de nós mesmos e sentimos saudades, lembranças que teimam em arder o coração, nos levando a um tempo que passou e que não volta nunca mais! Há dias na vida que a gente chora de saudades de alguém. Daquele alguém. Do alguém que a gente amou como ninguém!